O que dizer do show de Lady Gaga em Porto Alegre em 13 de
novembro? Eu achei que foi tudo e mais um pouco. Mas vamos aos relatos por
partes.
Para causar uma pequena irritação na fila, o mundo cai em chuva. Então , muito
dinheiro às criaturas que vendiam capas plásticas. Cheguei às 16h na Fiergs. Mas
até que foi divertido esperar em meio aos demais fãs. Vi poucas extravagâncias,
nenhum fã com grande ousadia como no Rio e em São Paulo.
Entrada liberada, lá fui eu. E nada de tumulto,
empurra-empurra, todo mundo bem educado, sem nenhum “barraco”. Porém duas
coisas chatas viriam: as apresentações de uma Lady “Não-sei-das-Quantas” e da
banda britânica “Darkness”. Foi o momento em que o público gaúcho tirou os
olhos do palco e aproveitou para fazer amigos, colocar as fofocas em dia, etc. e
tal. Isso das 19h30 até umas 21h.
Em torno de 21h20, Gaga inicia seu show. Fãs gritando,
cantando, o que era esperado. Mas nada de desespero também, todo muito meio
comportado. Gaga foi simpática, conversou bastante com o público, arriscando um
Português arranhado, dizendo “Porto Alegre” e “Oi, galera” com um “r” bem
puxado.
Perto de “Yoü and I” e de “Marry the night”, Gaga chamou fãs
ao palco. Que fãs chatos! Uma não desgrudava da cantora. Juro que achei que
viria um segurança puxar a guria. Já um outro queria chamar Deus e o mundo para
cima do palco. Mas Gaga foi solícita e permitiu. Enquanto isso, o público
ficava “queimando” tais fãs, que estavam meio que queimando também o filme dos
gaúchos.
Antes de terminar o show, Gaga agradeceu aos presentes,
mencionando o número de 20 mil pessoas. Porém, no jornal Zero Hora do dia
seguinte, o número mencionado foi 16 mil. Lembrando que o total de ingressos à
venda foi de 30 mil.
Por volta das 11 e pouca da noite, terminou o espetáculo, deixando todos com um gosto de “quero mais” e satisfeitos com a vinda de um ícone ao Rio Grande do Sul. Agora, é a vez de esperar Madonna e toda sua parafernália. God, bless Brazil!
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