Muitos dizem que sou louco; outros, que não darei conta do
recado. Na verdade, todos têm um pouco de razão. Do que falo?
Atualmente, estou com jornada acadêmica tripla. Já estava
fazendo a especialização Educação para a Diversidade (UFRGS). Recentemente,
prestei vestibular para Letras – Português/Espanhol (FURG), obtendo primeira
colocação (diga-se de passagem). Não satisfeito, entrei na seleção para outra pós-graduação,
Educação Ambiental (FURG), tendo ficado em segundo lugar (diga-se de passagem,
também, não querendo “me achar”, já “me achando”).
Mas por que tantos cursos? A resposta é simples: gosto muito
de estudar. Se pudesse não trabalhar, apenas estudaria. Há coisa melhor do que
construir conhecimento? Ademais, como desperdiçar cursos gratuitos em sua
própria cidade que, hoje, é polo universitário? Não consigo olhar o site do polo,
ver uma graduação ou pós interessante e não me inscrever. Parece um vício.
Darei conta do recado? Já escrevi sobre isso em outro texto,
porém preciso confessar: fico indeciso agora. O fato é que, se me forem
aproveitadas as várias disciplinas feitas em minha primeira graduação, Letras –
Português/Inglês na UNISINOS, seguirei adiante com a segunda graduação. Caso
elas não sejam aproveitadas, pularei fora de Letras – Português/Espanhol.
De qualquer forma, fica aqui a dica: estude (ainda mais
sendo “de grátis”).
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