Basta a leitura
do acordo firmado pelo Governo do Estado com o Ministério Público para se
concluir que o governo Tarso, além de não cumprir a lei do piso, ataca o plano
de carreira do magistério.
O acordo segue
a mesma lógica da proposta apresentada pela ex-governadora Yeda Crusius e
rejeitada pela categoria, uma vez que as vantagens, classes e níveis
continuarão sendo calculados sobre o atual básico.
Segundo a
assessoria jurídica do CPERS/Sindicato, o Estado e o MP estão legislando ao
criarem, através de um completivo, vantagem ou modalidade de remuneração. Com
isso, usurpam competência do Legislativo.
O acordo é uma
forma de desobediência à sentença julgada pela Justiça estadual e também
descumpre decisão do Supremo Tribunal Federal, que definiu o valor do piso como
vencimento básico da carreira.
Com as informações, o CPERS/Sindicato.
Com as informações, o CPERS/Sindicato.
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