No último texto, falei sobre meu voto para a presidente.
Agora, é a vez do governo de meu estado, o Rio Grande do Sul.
Confesso que não simpatizo com nenhum dos candidatos. No
entanto, o pior de todos, para mim, é Tarso Genro (PT). Por quê? Motivo óbvio:
quando o ilustre fazia parte do governo federal, criou o Piso Nacional dos
Professores; quando se tornou governador do RS, não o quis pagar. Simples.
Eu sei que nenhum governador o fará, eis que o estado está
falido. Entretanto, o discurso do político não precisava ter sido de ilusão. A
governadora anterior, Yeda Crusius (PSDB), sempre foi sincera: dizia que não
pagaria, pois não tinha recursos. Aliás, no tempo dela, o governo quis quitar
um pouco a enorme dívida do RS. Já no tempo de Tarso, a dívida triplicou.
Além disso, temos o famigerado Ensino Médio Politécnico nas
escolas estaduais, o qual aboliu as notas, implantou conceitos e (quase) abriga
os professores a empurrar seus alunos de um ano a outro.
Desta forma, assim como para presidente, eu votarei na
segunda opção, isto é, naquele candidato que for capaz de tirar Tarso do
governo, seja Ana Amélia (filha da RBS TV), ou Sartori (que, depois de mandar
num município, quer mandar no estado).
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