As inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) começam em meio à polêmica. Por incentivo do Ministério da Educação (MEC), universidades federais do país estão criando formas para substituir definitivamente o vestibular pela prova única do Enem. A proposta revoluciona a atual seleção para acesso ao Ensino Superior no país, um exame instituído em 1911.
Hoje, a preocupação de instituições, professores, pais e alunos não é a mudança em si, mas a falta de tempo para adaptação e preparação à prova, que será aplicada em 3 e 4 de outubro. A discussão ganhou força com a supressão dos testes de língua estrangeira no exame deste ano e uma ação civil pública do Ministério Público Federal contra a Universidade Federal de Pelotas (UFPel) para que a instituição não utilize apenas o Enem como seleção.
No Estado, três das seis federais decidiram usar exclusivamente o Enem na seleção. Com isso, em vez de aplicarem suas provas em dezembro ou janeiro, usarão as notas do Enem, a ser realizado em 3 e 4 de outubro. A decisão revoltou estudantes, sob a alegação de que a preparação para o vestibular havia sido prejudicada.
PS: Dessa vez, eu me safei: cortaram língua estrangeira da prova. Ninguém poderá me culpar por supostamente não ter ensinado bem. Sim, porque a culpa é sempre do professor quando o aluno se depara com dificuldades na vida. Eles reclamam durante o Ensino Médio por não quererem estudar e reclamam depois por não terem estudado. Haja paciência...
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