Há poucos dias, o governo do Rio Grande do Sul, por meio da
Secretaria de Educação, abriu inscrições para novas contratações na área. São
vagas para merendeiros, monitores, secretários e professores. Atenção: não se
trata de concurso, mas sim de contratação.
Aí, vem a pergunta: os aprovados no último concurso do
magistério não serão chamados? Pois é, de que adiantou fazerem tal concurso
para que, agora, novamente, tenham contratados em seus lugares?
A explicação é simples, gente. O professor contratado, ao se
aposentar ou ter algum tipo de licença, faz isso pela união (INSS), não pelo
estado (RS). O professor contratado também não realiza mobilizações, tais como
greves. Em síntese, o nomeado dá muito mais despesas aos cofres gaúchos do que
o contratado.
Sendo assim, quem ainda sonha com a nomeação precisará
esperar um pouco (muito) mais.
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