Não posso me queixar de 2009, pois foi um ano muito bom para mim.
Na verdade, as mudanças começaram no final de 2008, quando eu saí do jornal, deixando para trás cinco anos dedicados à imprensa patrulhense. Então, decidi dar-me férias de cinco meses, correspondentes aos cinco anos em que as vendi. No exato dia do término dessas férias (6 de maio de 2009), a CRE (Coordenadoria Regional de Educação) me ligou para que eu assumisse como docente em duas escolas.
Aí, iniciou minha carreira como professor em escolas regulares. Primeiramente, foram duas: Gregória de Mendonça e Visconde do Rio Branco. Em setembro, veio a terceira: Patrulhense. Tem sido uma experiência muito boa. Gosto muito de atuar no magistério, embora muitas pessoas se rasguem falando mal dessa profissão.
Meu lado ‘material boy’ também ficou contente porque, em junho (ou julho), troquei de carro novamente. E é muito bom quando adquirirmos coisas significativas, fora da futilidade.
Em agosto, no dia 8, formei-me na Unisinos. Depois de anos (alguns perdidos dedicados ao curso de Direito), encerrei a graduação em Letras – Português/Inglês. Foi, também, um momento muito importante.
Em novembro, concretizei um projeto de alguns meses: lancei meu primeiro livro – Graças às desgraças. A obra é independente, mesmo assim, trouxe-me realização pessoal e me deu vontade de continuar a escrever.
Em 2009, passei a me dedicar mais ao Espiritismo, participando, inclusive, de um curso sobre a doutrina. Por meio disso, passei a ver a vida com outros olhos e a mentalizar mais coisas boas, deixando meu lado negativo um pouco abafado.
Além do exposto acima, passeei com alunos na 7ª Bienal do Mercosul, voltei ao passado e participei de um desfile de moda (foto acima), fui mestre de cerimônias de eventos, viajei a Camboriú/SC e ainda fiz outras coisas que, agora, a memória não me ajuda a lembrar.
Espero que 2010 seja bom como 2009, para mim e para todos os meus amigos e familiares.
Feliz Natal e um ótimo ano novo a todos!
Na verdade, as mudanças começaram no final de 2008, quando eu saí do jornal, deixando para trás cinco anos dedicados à imprensa patrulhense. Então, decidi dar-me férias de cinco meses, correspondentes aos cinco anos em que as vendi. No exato dia do término dessas férias (6 de maio de 2009), a CRE (Coordenadoria Regional de Educação) me ligou para que eu assumisse como docente em duas escolas.
Aí, iniciou minha carreira como professor em escolas regulares. Primeiramente, foram duas: Gregória de Mendonça e Visconde do Rio Branco. Em setembro, veio a terceira: Patrulhense. Tem sido uma experiência muito boa. Gosto muito de atuar no magistério, embora muitas pessoas se rasguem falando mal dessa profissão.
Meu lado ‘material boy’ também ficou contente porque, em junho (ou julho), troquei de carro novamente. E é muito bom quando adquirirmos coisas significativas, fora da futilidade.
Em agosto, no dia 8, formei-me na Unisinos. Depois de anos (alguns perdidos dedicados ao curso de Direito), encerrei a graduação em Letras – Português/Inglês. Foi, também, um momento muito importante.
Em novembro, concretizei um projeto de alguns meses: lancei meu primeiro livro – Graças às desgraças. A obra é independente, mesmo assim, trouxe-me realização pessoal e me deu vontade de continuar a escrever.
Em 2009, passei a me dedicar mais ao Espiritismo, participando, inclusive, de um curso sobre a doutrina. Por meio disso, passei a ver a vida com outros olhos e a mentalizar mais coisas boas, deixando meu lado negativo um pouco abafado.
Além do exposto acima, passeei com alunos na 7ª Bienal do Mercosul, voltei ao passado e participei de um desfile de moda (foto acima), fui mestre de cerimônias de eventos, viajei a Camboriú/SC e ainda fiz outras coisas que, agora, a memória não me ajuda a lembrar.
Espero que 2010 seja bom como 2009, para mim e para todos os meus amigos e familiares.
Feliz Natal e um ótimo ano novo a todos!
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