quinta-feira, 28 de agosto de 2014

ENSINO | Texto do aluno Mateus sobre folclore

Semana passada, foi comemorado o Dia do Folclore. Sobre isso, o aluno Mateus Carvalho, da turma 201 da Escola Gregória de Mendonça, fez o texto cuja imagem segue neste post. Foi publicado na Folha Patrulhense.

domingo, 17 de agosto de 2014

OPINIÃO | Atualmente, é possível não ser ansioso?

Sempre achei que os livros de Augusto Cury fossem bobagens, fossem escritos para pessoas que não sabem lidar consigo mesmas. Eis que, de uma aluna particular, ganhei o “Ansiedade: como enfrentar o mal do século”.

Também sempre pensei que psicólogos e psiquiatras confundiam mais a cabeça da gente do que se tentássemos resolver as coisas sozinhos. Eu achava que um bom amigo seria o melhor psicólogo. Na verdade, não é, pois ele – assim como nós – também tem algum distúrbio psíquico.

Cury dá outro nome à ansiedade: Síndrome do Pensamento Acelerado (SPA) e diz que ela adoeceu coletivamente a humanidade, de crianças a adultos. Aí, ele passa a fazer algumas perguntas aos leitores, e ficamos pasmos com nossas respostas. Por exemplo: 1) Você sobre por antecipação? Minha resposta é sim; 2) Não tolera trabalhar com pessoas lentas? Minha resposta também é sim; 3) Tem dores de cabeça ou musculares com freqüência? Também sim; e a fatal 4) Tem insônia seguidamente? Obviamente, sim.

As respostas acima nos levam a acreditar que, de fato, não conseguimos parar de pensar. Se ainda conseguíssemos filtrar os pensamentos, sendo eles só coisas boas, isso seria ótimo. Mas não. Pensamos coisas ruins, antecipamos outras, remexemos em feridas, e por aí vai.

O fato é que, mesmo com meus três turnos de trabalho (que me fazem pensar até enquanto durmo), estou curtindo a leitura e estou repensando o papel de psicólogos e psiquiatras. Talvez, de fato, seja impossível resolver as coisas sem uma ajudinha (ou uma grande ajuda).

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

ABOUT ME | Enquanto isso, no setor de Raios-X...

Tive de fazer Raios-X dos ombros, tendo em vista uma dor chata quando jogo vôlei. Ao chegar ao setor correspondente no hospital de Santo Antônio da Patrulha, vejo duas senhoras do lado de fora conversando e fumando.

Um delas, ao me ver, estica o braço e diz: “Parabéns, Márnei!” Boiando, eu agradeci. Foi quando ela explicou que estava lendo um livro meu. Rebati que ficava contente com isso e despedi-me.

Entrando no setor, consegui ouvir a outra senhora perguntar: “Quem é esse gatinho?” E a que me cumprimentou: “É aquele escritor, o Márnei Consul” A outra finalizou: “Que bonito, né?”

Coisas assim deixam nossa auto-estima nas alturas! Até porque esperar uma hora e quinze minutos por um exame precisa ter algo prazeroso...