Saiu o Caderno Literário volume 2: O imaginário do mar e do navegador. Obviamente, as poesias versam todas sobre este tema. Eu mantenho minha participação com “No mar” (abaixo).
A meu singelo ver, as poesias estão melhores do que as postas no volume 1. Talvez, seja por causa da imposição de um tema. Talvez, por uma suposta elite poética.
Deixarei um exemplar da obra na Biblioteca Municipal Julio Costa, onde poderá apreciada e retirada pelo público.
no mar
corvetas, navios; pensamentos frios.
panos brancos estendidos; sonhos ainda não conhecidos.
narrativa, castigo corporal; ardência, intencionalidade sexual.
Querem o aval?
Toquem o sinal!
O resto ficou para trás.
Só água; tudo jaz.
na proa, numa boa; a chapa do mastro ressoa.
irradiação meridional do sol; um alguém deve estar só.
apenas água em derredor; dilúvio medonho, maior ou menor.
Onde está o vento?
Venha o alimento!
Que comece o rebuliço.
Nada temos a ver com isso.
A meu singelo ver, as poesias estão melhores do que as postas no volume 1. Talvez, seja por causa da imposição de um tema. Talvez, por uma suposta elite poética.
Deixarei um exemplar da obra na Biblioteca Municipal Julio Costa, onde poderá apreciada e retirada pelo público.
no mar
corvetas, navios; pensamentos frios.
panos brancos estendidos; sonhos ainda não conhecidos.
narrativa, castigo corporal; ardência, intencionalidade sexual.
Querem o aval?
Toquem o sinal!
O resto ficou para trás.
Só água; tudo jaz.
na proa, numa boa; a chapa do mastro ressoa.
irradiação meridional do sol; um alguém deve estar só.
apenas água em derredor; dilúvio medonho, maior ou menor.
Onde está o vento?
Venha o alimento!
Que comece o rebuliço.
Nada temos a ver com isso.
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